2021 – cerejas americanas da Stemilt chegando

“As cerejas americanas da Stemilt chegam a partir do final de abril de 2021. A produção orgânica será colhida entre junho e julho de 2021. As plantações da Stemilt se estendem desde a Califórnia até o estado de Washington. A produção orgânica começou quando Tom Mathison percebeu o poder dos orgânicos, começando com a maçãs em 1989 e a Stemilt se tornou o líder desse mercado com o programa Artisan Organics ™: maçãs, pêras, cerejas, pêssegos, nectarinas e damascos.

São necessários três anos consecutivos de cultivo orgânico antes que um pomar seja inspecionado e certificado como orgânico. Nunca misturamos frutas orgânicas e não orgânicas. Nós lavamos (com um sabão orgânico certificado), enxaguamos, selecionamos e classificamos de acordo com a qualidade antes de colocar a fruta em uma caixa Artisan Organics ™. Além disso, se o adesivo em sua fruta tiver um “9” inicial antes dos quatro dígitos, ele é orgânico.

Iniciamos as colheitas com as cerejas da Califórnia e nossas cerejas de Washington que crescem na parte centro-sul do estado, em cidades como Mattawa e Tri Cities. A colheita da cereja termina em nossos pomares de grande altitude, chamados Amigos, no início de setembro.

As cerejas Rainier, amarelo dourado com um blush vermelho, são indicadas para se comer in natura e saborear. Orgânicas ficam no ponto entre junho e julho de 2021”.#cherryseason#cherryblossom#bees#beefriendlyfarming#spring#worldfamousfruit

RIVER AT THE HEART OF THE WORLD

by Arati Kumar-Rao

Fizemos uma reduçâo deste trabalho que está na integra neste link: https://emergencemagazine.org/essay/river-at-the-heart-of-the-world/

“Enquanto fazemos nosso caminho ao redor de Devakota, completando o kora, subindo e descendo e subindo e descendo novamente, eu sigo com meus pés os ritmos antigos deste coração ainda pulsante do mundo budista. A cada passo, há uma sensação de reverência; a cada passo, há uma sensação de perda iminente, pois me pergunto quanto tempo ainda antes que isso também desapareça na boca do progresso”.

Arati Kumar-Rao se aventura em um desfiladeiro de rio florestado na terra oculta de Pemakö, que existe bem no coração do sistema de crenças budista tibetano. Considerada por muito tempo impenetrável, a voracidade da indústria agora ameaça esta profetizada “terra prometida”.

No planalto tibetano perto da ponta noroeste do Nepal – próximo ao sagrado Monte Kailash, venerado como a morada do deus hindu Shiva – existe uma língua da geleira Angsi.

Da língua dessa geleira flui um fio d’água que leva o nome de Tamchok Khambab, um nome dado no livro sagrado tibetano Kangri Karchok que se traduz livremente como “o rio com uma boca como a orelha de um cavalo”. Este rio é diferente de qualquer outro na Terra.

Cerúleo às vezes, esmeralda em outras, envolvendo em sua dobra vários outros filetes, coletando sedimentos e cascalho ao longo de seu curso, crescendo e crescendo, este rio assume muitos nomes, e tantas personalidades, à medida que segue seu longo caminho de volta para casa desde o alto planalto do Tibete até a Baía de Bengala, que faz fronteira com a Índia peninsular.

Quando atinge o lado sul da capital tibetana, Lhasa, o fio que era o Tamchok Khambab aumenta para se tornar Yarlung Tsangpo, “O Grande Rio”. Ele empurra para o leste por quase 1.625 quilômetros, então faz uma curva fechada e desaparece em um desfiladeiro profundo que se estende pela fronteira entre a Região Autônoma do Tibete (TAR) da China e a Índia. Em seguida, reaparece no lado indiano como o rio Siang.

Guru Padmasambhava (Guru Rinpoche), a quem se atribui a introdução do budismo tântrico no Tibete no século VIII, ocultou esses locais durante sua vida e decretou que eles só poderiam ser revelados a budistas tibetanos que fugiam de conflitos políticos e buscavam refúgio. Ele decretou ainda que apenas quem fosse digno poderia “revelar” uma terra tão oculta e torná-la acessível aos necessitados.

 Guru Rinpoche havia providenciado um decreto, aquele que era “digno” chegou na forma de Dudjom Drakgnak Lingpa, um tertön (revelador de tesouros), que abriu para o povo oprimido da região de Kham a terra anteriormente escondida de Pemakö. “A extremidade superior do vale”, escreveu Lingpa em seu guia, “é íngreme e estreita, enquanto a extremidade inferior é larga. Os picos e vales das montanhas juntos formam as pétalas de um lótus aberto, e o som das águas do rio pode ser ouvido constantemente. ”

Aqui, o arco-íris brilhava continuamente através de densas florestas cheias de plantas medicinais, e as plantações cresciam em abundância. Mais importante ainda, esse beyul era indestrutível. “Nenhuma força hostil”, escreve Lingpa, “pode destruir este vale que parece uma fortaleza. É o incomparável Corpo de Prazer, Sambhogakāya, o reino externo, interno, secreto e mais secreto supremo. ”

Foi nesta região lendária, abrangendo a fronteira da Índia com o TAR da China, que os Khampas em fuga, conhecidos na Índia como Khambas, se estabeleceram e, com o tempo, cresceram no que agora está entre os maiores grupos étnicos na região de baixo Pemakö.

“Katon desliga o motor e nós sentamos no carro estacionado, observando o raptor enquanto ela apanha uma térmica e sobe. O sol do fim do inverno cintila em suas costas; por um breve momento ela brilha como dourada, então desaparece atrás de uma maciça árvore de ficus. O sol queima o nevoeiro ao levantar nuvens para revelar o Siang, aqui azul-petróleo colorido, passando por pedras e ao redor de rochas de rio em seu caminho para as planícies. Eu me emociono com uma visão que nunca me canso de ver.

“Siang é uma contração das palavras Adi”, diz Katon. Asi em Adi significa “água” e àpì-ang significa “coração”. Si-ang, na linguagem do povo Adi que habita este vale, significa “o rio que corre em nosso coração”.

Uma frase do Sand County Almanac de Aldo Leopold vem espontaneamente à minha mente. “A civilização”, escreveu Leopold, “confundiu tanto essa relação elementar homem-terra com dispositivos e intermediários que a consciência disso está diminuindo. Imaginamos que a indústria nos apóia, esquecendo o que apóia a indústria ”.

Jericoacoara (CE) deverá ter cidade sustentável em 2021?

Reportagem publicada no início de 2020. Muito boa notícia para este ano de 2021.

janeiro de 2020

O escritório de arquitetura dinamarquês-americano Bjarke Ingels Group (BIG) vai inaugurar seu novo empreendimento em Jijoca de Jericoacoara, um dos principais cartões-postais do Ceará. O grupo também deve implantar na região um projeto de cidade sustentável, pautado para influenciar gerações futuras por meio de ações voltadas ao meio ambiente. Com investimento entre 200 milhões e 500 milhões de euros, o projeto deve começar a ser construído em até 18 meses.

De acordo com o secretário de Turismo do Ceará, Arialdo Pinho, o modelo começou como um resort e, após processo de pesquisa, o grupo transformou a ideia em uma cidade inteligente e sustentável. “O projeto tem sido trabalho há quase um ano. O escritório iniciou uma pesquisa cultural no Ceará, e escolheu a região de Jeri para a implantação, que deve ser na área do Preá ou Lagoinha”, explica.

O projeto da cidade visa influenciar gerações futuras por meio de ações sustentáveis

Desmatamento de florestas nativas maduras

SOS Mata Atlântica:

“Artigo publicado por especialistas brasileiros na renomada revista Science Advances mostra que a aparente estabilidade da cobertura florestal nativa na Mata Atlântica desde 2000 esconde uma forte e preocupante dinâmica de perda de floresta natural madura, especialmente em algumas regiões do bioma, o que impacta a sobrevivência de espécies e o fornecimento de serviços ecossistêmicos, como a mitigação das mudanças climáticas.
O grupo – liderado por Marcos Reis Rosa, doutorando na área de Geografia na USP e coordenador técnico do MapBiomas – aponta que, desde 2005, o ganho de floresta natural é superior ao desmatamento. Porém, o desmatamento de floresta madura, mesmo em queda, ainda tem valores muito alarmantes.
De acordo com o artigo, 11% da cobertura florestal de Mata Atlântica atual são florestas jovens, com menos de 20 anos. Para os pesquisadores, o rejuvenescimento da cobertura florestal nativa representa um retrocesso crítico”.

Camisetas MiamiLogoly série Climate Solutions – 1

Climate Solutions

Indigo, MiamiLogoly partner, believes in a natural climate solution, a global solution to the climate crisis. The planet is asking for help: climate change, food waste, polluted water, environmental devastation and war. Indigo believes that nuclear wars and testing are at the heart of climate problems. And always few decide a war, in the past the most powerful and who decided the war was the first to face the enemy. And in the drone bombs, who is the passenger?

https://teespring.com/pt-BR/climate-solutions-8871?pid=175&cid=4794

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The High Line em New York e em São Paulo

O sucesso da  The High Line em New York é incrível. Todo mundo vai para lá caminhar e passear. Um antiga linha férrea que se transforma em maravilhoso jardim. Não tem sentido derrubar uma construção na qual foram investidos muito dinheiro e por exemplo já não tem sentido existir. Ou devolver a vida para a região.

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Fica lindo e deve ser imitado. Em São temos o famigerado Minhocão, que na minha opinião é importante via de ligação da cidade.

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Sou totalmente favorável apesar de não ter participado dos estudos feitos em São Paulo recentemente à respeito. A região que está encostada em Higienópolis, um bairro nobre de São Paulo que precisa de mais espaço. Haveria uma renovação em toda a região e com certeza seria das mais valiosas da cidade. Prédios seriam reformados e novos construídos ao lado desse possível jardim. Veja como mudaria a imagem:

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Numa das pistas seriam os jardins e na outra um piso bonito com bancos, aparelhos para ginástica, academias ao ar livre. E escadas rolantes para as pessoas subirem. Embaixo dos viadutos poderiam pensar em soluções modernas de utilização, por exemplo bares bem montados com mesas nas calçadas e com policiamento.
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E seria possivel caminhar no meio das plantas como em New York. Já pensou fazendo o mesmo no minhocão de São Paulo?

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London Electric Vehicle Company

the new electric London black cab

O fabricante do tradicional e gracioso táxi preto de Londres revelou o novo design do carro elétrico, que rodará nas ruas da capital da capital da Inglaterra a partir de novembro e que espera vender para outras cidades tomadas pela poluição, em todo o mundo.

Conhecida como London Taxi Company desde 1948, a empresa já se prepara com  o nome London Electric Vehicle Company (LEVC) para exportar o novo modelo.

Chris Gubbey, o presidente-executivo da empresa, que foi comprada pelo gigante automotivo chinês Geely em 2013, disse que espera que os modelos diesel mais antigos sejam confrontados com a política reguladora do setor, preocupados com a qualidade do ar.

“Eles [táxis diesel] desaparecerão, este é o caminho a seguir. [Mas] isso não será tão imediato quanto as pessoas pensam “, disse ele.

Gubbey espera ter até 150 dos táxis de TX nas ruas da capital até o final do ano, depois que as primeiras entregas começarem em novembro.

Ssegundo as regras do Transporte para Londres (TfL), todos os novos carros pretos  – a partir de 1 de janeiro de 2018 precisarão ser elétricos ou capazes de produzir zero emissões. Combinado com um limite de idade para os táxis de 15 anos, isso significa que os últimos diesel deveriam desaparecer de Londres até 2032.

The cabbie’s command console

Fórum Brasil de Gestão Ambiental, em Campinas, SP

A convite de uma amigo estive hoje assistindo o Fórum Brasil de Gestão Ambiental, no Centro de Convenções do Shopping D. Pedro.

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Ocorreram várias palestras e fóruns, além de exposição por parte de algumas empresas da área do meio ambiente.

Assisti o “Seminário de Arborização Urbana”.

O conhecimento técnico dos palestrantes coloriu as apresentações e os fóruns a cada 3 apresentações.

Ficou evidenciada a necessidade de conscientização dos próprios Prefeitos e vereadores das cidades, acabar com aquela, como disseram, de o Prefeito querer de repente plantar 1000 árvores, seria melhor plantar 1 , mas com todo estudo e cuidado necessário.

As técnicas usadas para verificar, uma a uma, as árvores das cidade e parques. Imagine, uma árvore cair e atingir crianças num parque. Já temos vários casos de árvores que caíram sobre carros. Numa palestra de Engenheira da Cemig, ficou constatado o cuidado necessário no trato das árvores. Acabou aquela dos terceirizados das concessionárias de energia ficar cortando galhos sem um estudo preliminar de cada árvore.

Podemos colaborar, sim, é uma necessidade.

O planejamento na construção de casas, bairros, cidades (se for o caso) e parques das cidades e nacionais.

Se depender dos técnicos que ministraram as Palestras e muitos que assistiram, as árvores estão em boas mãos.

Ideias de criação de brigadas de arborismo, a necessidade de ter cuidados com as áreas pobres das cidades e não só cuidar dos bairros que tenham mais glamour.

O mediador dos fóruns (do nordeste) lembrou muito bem que as árvores são vivas, podemos conversar com elas, abraçá-las e elas ficarão felizes e farão o possível para também ficarmos felizes.

E se falou de eritrina, cassia, luhea, pau formiga, angelim doce, paineira branca, parque inhotim, parque buenos aires, tomografia das árvores, inventário arbóreo, slack line,  isa strategic urbanismo forest, geotecnologias, drones, município verde e azul, silvicultura, ipê amarelo, rosa, parque da vila guilherme, Esalq de Piracicaba, cidade de Niterói..

Excelente trabalho. Valeu a pena ir, pena que não foi possível assistir todas as palestras nos 3 dias do evento.

Você vai plantar uma árvore? Consulte um engenheiro agrônomo e peça auxílio. Planeje para depois não se arrepender.

Cidade inteligente – Smart City

Informações do site da Planet, the Smart City:

A estratégica localização da 1ª Cidade Inteligente Social do mundo visa o benefício do alto potencial de valorização e desenvolvimento econômico da região, e o Cinturão Digital, base da nossa plataforma tecnológica, que proporcionará acesso à internet com maior facilidade e qualidade. Croatá está localizada em São Gonçalo do Amarante (CE) ao longo da BR-222, importante via comercial e industrial do estado do Ceará,  e sua proximidade com importantes polos econômicos da região, como Porto do Pecém, Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) e ZPE,  faz com que ela se torne um atrativo para investidores.

Uma CIDADE INTELIGENTE tem como objetivo alcançar sustentabilidade, segurança e qualidade de vida, reduzindo os custos de quem mora nela. A ideia é selecionar os produtos e conceitos inteligentes (SMART) disponíveis atualmente no mundo, para integrá-los na construção de uma cidade com cerca de 25.000 habitantes. Demonstrar como a inovação tecnológica, já aplicada em áreas urbanas, torna a vida das pessoas, que vivem em cidades ou bairros inteligentes (SMART), mais econômica comparada com bairros tradicionais, bem como mais sustentável socialmente inclusiva.

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Planet é a empresa italiana que inovou criando o conceito de CIDADE INTELIGENTE SOCIAL e que desenvolve soluções tecnológicas para o crescimento econômico sustentável das cidades inteligentes.

As etapas para realizar uma pavimentação com piso intertravado são: verificar as características do subleito, avaliar e executar as contenções laterais do pavimento, espalhar a camada de areia de assentamento usando réguas metálicas, assentar o piso intertravado, preencher as juntas, compactar a pavimentação usando uma placa vibratória e fazer a selagem definitiva das juntas:

E os preços?