Uma esperança, finalmente…

Chamou a minha atenção  nestes  dias 2 fatos. O primeiro, a grande notícia sobre educação: “procurando atualizar o sistema de ensino, que parece cada vez mais não dar conta das necessidades e da realidade contemporânea, e com isso estimular o estudo, duas escolas do Mato Grosso do Sul irão reformar radicalmente seus métodos. Inspirados pela Escola da Ponte, em Portugal – pioneira e referencia nos métodos de ensino experimentais – as escolas irão abolir a divisão por disciplinas, as provas, as lições expositivas, e transformar os professores em orientadores de estudo, auxiliando nas pesquisas e seus desdobramentos. A divisão por séries também será alterada: cada aluno avança de acordo com seu tempo de aprendizado, suas demandas e especificidades.”.

O segundo, sobre uma região de Campinas onde foram construídos 3 edifícios e um quarto abandonado – sem terminar, numa região totalmente contaminada por produtos químicos de responsabilidade de indústria química já desativada. Depois de construídos os primeiros prédios, em 2001, foi descoberto devido o odor que incomodava os moradores e vizinhos. É uma região onde foram erguidos inúmeros prédios. O problema maior é que essa poluição pode ter atingido o manancial hídrico da região.

O efetivo problema está nos terrenos onde os edifícios interditados foram construídos. Uma região com muitos estudantes por se localizar perto da Unicamp e PUC.

Antes de prosseguir pergunto: onde você reside alguém te entregou algum documento que garante não existir problema de poluição no local e proximidades?

Então, os alunos que estudam  nessas escolas, digamos sem um método arcaico de ensino, estarão mais abertos às causas ecológicas sendo orientados de modo moderno.

Atualmente os jovens não se preocupam, em sua maioria, com problemas ecológicos, estão caminhando em suas vidas unicamente preocupados em pouco estudar e enganados por uma falsa liberdade.

Outra pergunta: você alertaria a empresa onde trabalha sobre estar poluindo ou lançando dejetos onde não deveria? Ou, ficaria na moita para não perder o emprego? Ou, você não se preocupa com o planeta onde no futuro seus filhos viverão?

E mais, você compra um veículo para se locomover ou para se exibir? Você precisa de uma Ferrari ou outro carro beberrão, gastando combustível adoidado ou mesmo um carro diesel sem garantia de não poluir em demasia?

Se fosse governante lutaria por transporte público ecológico, economizaria recursos adotando novas modalidades de captação de energia? Puniria exemplarmente empresas que são multinacionais e poluem rios e o ar? Aplicaria recursos financeiros em projetos de despoluição de rios, etc. Incentivaria a produção de veículos eco?

Voltando para as atitudes pessoais, espera-se que nas escolas as crianças sejam orientadas a viver de bem com  a ecologia, começando por não jogar papéis nas ruas, manter suas casas limpas, orientar seus país e amigos a viverem em ambientes saudáveis.

É para ontem, que todos nós estejamos conscientizados sobre a importância de lutar por uma vida mais saudável e com  o menor nível de poluição possível.

Um exemplo que dou é que no porto da cidade de Gênova na Itália você sente a água limpa e sem poluição. E nós no Brasil aceitando a Baía da Guanabara/Lagoa Rodrigo de Freitas, Rios Tietê e Pinheiros totalmente poluídos nas 2 maiores cidades do País. E agora em agosto recebendo turistas do mundo todo. E veja os rios da sua cidade, as ruas sujas, o seu quintal e por aí vai.

Uma esperança surge. Pois tudo vem pelo ensino das crianças nas escolas, pois a maioria dos país não tem tempo para seus filhos e normalmente jogam lata de cerveja pela janela do seu carro  ou ônibus. Fumam e jogam os tocos de cigarro na rua.