Trem magnético é algo muito novo?

Na década de 50, o Estado de São Paulo (Brasil) tinha extensa malha ferroviária. Era possível se viajar pelo interior do estado com facilidade. O único problema, era a diferença entre as bitolas dos trilhos. Porém, se resolvia fazendo baldeação.

Você tem viajado muito de trem pelo Estado de São Paulo? É possível se viajar de Jundiaí até São Paulo de trem, em poucas horas, ou seja de 2 a 3 horas e faz uma baldeação. O jeito é sonhar. 

O trem-bala da França, o TGV (Trem de Alta Velocidade, na sigla em francês), bateu, nesta terça-feira (2006), o recorde mundial de velocidade sobre os trilhos, atingindo 574,8 km/h por hora.

Quando eu tinha 14 anos, e já faz tempo (por volta de 1964), imaginava um trem que flutuava sobre um tipo de canaleta e atingia velocidades altíssimas. E não é que hoje em dia existe esse tipo de trem.

O Japão anunciou que pretende instalar, até 2025, seu primeiro serviço de trens que viajam levitando sobre trilhos magnéticos.

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Os chamados maglevs, que hoje só operam comercialmente em um pequeno trecho na China, viajam a altíssimas velocidades, acima de 500 km/h.

Os trens eliminam o atrito com os trilhos, já que os vagões são dotados de magnetos, ou imãs, que fazem os carros flutuarem.

Em 2003, um maglev japonês atingiu 581 km/h.

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