Steve Jobs – filme

Acabei de assistir o filme Steve Jobs. Não gostei do filme, porém, não digo para você não assistir.

O filme insistiu muito no caso da filha de Jobs que ele não aceitava como sua filha e quando ela fez 18 começou uma aproximação muito legal entre os 2. Mas na minha opinião isso faz parte da vida particular dele, o importante a considerar e relevar é sua contribuição ao mundo do Ti. De sua exigência na qualidade e dentro de sua ideia de criar um computador que não poderia dar problema e muito fácil de usar. O usuário não poderia ter problema com seu equipamento, não ter dor de cabeça. Tinha até aquela de que se um Mac Apple desse problema poderia jogar fora e comprar outro, isso se desse problema. E não existe perfeição absoluta neste mundo onde vivemos. O fato é que as equipes que trabalharam com Jobs sempre, sempre tiveram muita qualidade. E sabemos que um programa (hardware) pode se recuperar se bem programado, deu problema desvia para um rotina que faça um contorno.

A questão é a própria Apple era muito conservadora e não aceitava totalmente a revolução que Jobs pregava, o usuário não tem que guardar comandos e sim, na época com os mouses você comandava a máquina sem dar comando decoreba nenhum. E o design dos equipamentos, no adiantava somente alguém fazer o design, mas havia a necessidade de alguém visionário que o aperfeiçoasse e tivesse um gerenciamento nos processos fabris.

Na minha modesta opinião o filme tinha que mostrar com mais detalhesa convivência entre Jobs e seu designer preferido.

Também no filme não mostra commais detalhes a mudança no visual de Jobs, quando cortou o cabelo mais curto e começou usar óculos estilo John Lennon.

Não tiro a importância da Microsoft com seu Windows (Jobs abriu caminho).

Tiro o chapéu para Bill Gates e principalmente Steve Jobs que simplificou o uso dos computadores. A Apple (mesmo nome da gravadora dos Beatles) realmente merece estar onde chegou como uma das empresas mais valiosas do mundo.

Anualmente estão patinando um pouco, pois tem muito ainda para criar, alguém precisa saber ouvir e ver.