William Shakespeare, “O Que Quiserem”

A Noite de Reis tem um título alternativo dado pelo próprio William Shakespeare, “O Que Quiserem”, e esta certamente é uma descrição adequada para uma peça que parece ter de tudo, para todas as pessoas: uma comédia ácida com alguns dos personagens mais inesquecíveis do Bardo; uma história de amor triunfante; um teste à psicologia sexual; uma sátira social. A Noite de Reis é todas essas coisas, mas em sua maior parte é apenas engraçada, uma peça animada e envolvente tanto para audiências atuais quanto para os Elizabetanos de quatro séculos atrás. David Parfitt e Stephen Evans, o ótimo time de produtores por trás de As Loucuras do Rei George e Muito Barulho por Nada, apresentam uma nova adaptação cinematográfica d’A Noite de Reis que promete ser o Rolls Royce dos filmes baseados em Shakespeare. Trevor Nunn, o leão do teatro britânico, dirige, baseando-se em seu incomparável prestígio e experiência nos palcos de Londres (Os Miseráveis). Nunn realizou uma produção com o melhor do talento britânico, incluindo Nigel Hawthorne.

Baba Azizi – O Príncipe que contemplava sua alma

Poema dos Átomos

“Vem,
Te direi em segredo
Aonde leva esta dança.

Vê como as partículas do ar
E os grãos de areia do deserto
Giram desnorteados.

Cada átomo
Feliz ou miserável,
Gira apaixonado
Em torno do sol.”

(Rumi)

Fonte: Biblio Fênix

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Um filme com o Wagner Moura interessante, de 2013. Tire suas conclusões assistindo, fora a interpretação do personagem.

No final aparece a música também muito interessante.


Olha pra mim

Vem
Olha pra mim
Sim

Vê que é assim
É
Vem
Deixa eu seguir
Agora, agora, agora, agora
Eu era, eu era, e ia, ia
Agora, agora, agora, agora
Eu era, eu era, e ia, ia e vou
Agora, agora, agora
Eu era, eu era, era, era e sou
Olha pra mim
Vê?
Tô? bem aqui
Sim
Vê que é assim

Vem
Deixa eu seguir
Bem
Só, olha pra mim
Agora, agora, agora, agora
Eu era eu era e ia, ia
Agora, agora, agora, agora
Eu era, eu era e ia, ia e vou
Agora, agora, agora
Eu era, eu era, era, era e sou
Olha pra mim

Spring, Summer, Fall, Winter… and Spring

Um filme que é bom rever sempre é o “Spring, Summer, Fall, Winter… and Spring” de 2003, diretor: Kim Ki-duk, cineasta sul-coreano. Aprendemos muito com esse filme, um grande auxiliar neste caminho universal estabelecido para todos nós. Personalidades que tem uma oportunidade de reconhecer a grandiosidade presente em seu interior, um universo de possibilidades mesmo. Um caminho de experiências que apreendidas purificam o ser, e todos devem passar por isso. E não adianta falar que já passamos pelas experiências e entenda você (pode ser um filho, um amigo) cada um tem que passar pelos caminhos e reconhecer, aprender com os erros e acertos. Um mestre como o do filme poderia dar alguns conselhos, lições, mas não poderia passar suas experiências simplesmente.

A primavera, verão, outono, inverno… as estações do ano, as estações do dia, as estações das horas, as estações do momento.

O filme da vida – The life’s movie

Assistimos os filmes e muitos nos deixam pensando ao final sobre as possibilidades caso o filme tivesse continuado. Afinal, eles ficaram juntos para sempre? Como no Blue Jasmine que termina e eu pergunto ela foi ou não foi. Agora, no filme da minha vida como é, como será o final. Ou afinal, o que levo da vida. Saudades, amores, dissabores, alegrias. O ideal seria fazer um balanço e surpreendentemente poderia chegar a conclusão de que nada aconteceu, apenas o tempo passou, os amores passaram, as tristezas, alegrias. Com certeza vai faltar alguma coisa. Como se leva a vida por levar normalmente sem viver os momentos em plena consciência muitas decisões não deveriam ter sido tomadas, em outras situações a decisão até pode ter sido acertada. Um coisa é certa, sempre falamos muito e muito. Acumulamos informações e causas não vividas e precisamos descarregar. E coitado de quem  está próximo de nós. É difícil ouvir, mais fácil seria falar. E quando temos o poder de falar, bem, sai de baixo. Temos orgulho de nós mesmos e falamos cada vez mais. E causamos muito mal, sem bem que algumas vezes até acertamos. Caso mantivéssemos a boca fechada seria melhor ainda. E alguém famoso quando fala atinge muita gente. O importante é assistir cada cena de nossa vida no seu momento, curtir e se cabe decisão que seja em plena consciência analisando todas as variáveis e decidindo o necessário, somente o necessário. A vida fica mais colorida, o filme terá um final correto e exalaremos amor, sabedoria e transcendência.

1j5

Traduzindo dentro das possibilidades: We watched movies and many leave us thinking about the possibilities at the end if the movie had continued . After all, they were together forever ? As in Blue Jasmine ending and I wonder she was or was not . Now , in the movie of my life is like , how it will look . Or anyway , which carry life . Longing, loves, disappointments , joys . Ideally take stock and surprisingly could reach the conclusion that nothing happened , only the time spent , spent loves , sorrows , joys . Definitely miss something. As if life takes lead times normally without living mindfully many decisions should not have been taken in other situations the decision may even have been right . One thing is certain , and we always talk very much. Accumulated information and unlived causes and need to unload. And I pity anyone who is close to us . It is difficult to hear , it would be easier to talk . And when we have the power to speak as well , comes from below . We are proud of ourselves and we talk more and more. And we cause much harm , no well until we hit a few times . If we kept her mouth shut would be even better . And when someone famous speech reaches many people . The important thing is to watch every scene of our life on your time , enjoy, and if it fits decision that is mindfully analyzing all variables and deciding what is necessary , just enough . Life is more colorful , the movie will have a correct final and we perspire love, wisdom and transcendence .

THE GREAT BEAUTY, Oscar 2014

Watch the movie below. We take our life sometimes without being aware of the situations we go through. We engage in frivolities day to day and time passes. When suddenly woke at 65 and wonder at all what I’m doing here in this world.

It is not easy. And in the movie when he asks a religious about spirit, scapes and talks about food.

Have to clean analyze and ask ourselves if we sunk by social and prisoners of this dialectical world. And if we are doing some work esiritual really make room in our hearts to the deeper and real is manifested, is a question that does not shut.