Campinas e as oportunidades

Campinas é uma cidade interessante e com um crescimento diferenciado. São criados bairros que acabam formando bolsões habitacionais com oportunidades de negócio interessante. Surgem áreas comerciais próximas desses bolsões ou novos bairros e até distritos. Tem Sousas com seus condomínios de alto luxo, a região do Shopping Iguatemi, região do Shopping Galeria (com inúmeros edifícios sendo entregues em breve), região do Shopping D. Pedro (e que vai até o Parque Portugal (Taquaral), região próxima ao Shopping Campinas (e Hotel Royal Palm), região da Unicamp – Barão Geraldo, Parque Prado e Swift, região do Proença, Cambuí e assim vai. Em cada região dessas existem possibilidade de se prestar serviço.

Neste Post vamos focalizar a Villa Bella (Parque das Rosas, Chácara Primavera e Mansões Santo Antônio (entre o Shopping D. Pedro e o Taquaral)):

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Nessa região (como em todas as outras) existe um Mall muito movimentado.

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Para você ter uma ideia, de um lado tem a conhecida Padaria de Campinas Abelha Gulosa:

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E do outro o varejão OBA:

cTem ainda farmácia, dentista, salão de beleza, floricultura, outras atividades e num espaço Central o Lanchão e uma Pizza para viagem:
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Exatamente no centro tem um espaço atualmente vago onde funcionava uma cafeteria pequena. A cafeteria tinha a concorrência da Padaria.

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Você que está buscando alguma atividade, essa é uma das grandes oportunidades em Campinas. Agora, fica a pergunta o que abrir no local? Mas não pode meter a faca como os outros comércios de Campinas

  • Sorveteria – sorvetes Sergel (fabrica na região);
  • Sucos naturais;
  • Sandwiches prontos naturais;
  • Especializado em queijos;
  • Delicias do milho bem feitas om pamonha de verdade;
  • Mundo das granolas;
  • Saladas montadas na hora;
  • Pratos de massas – somente lasanhas montadas na hora do vários molhos;
  • Empanadas e sucos naturais;
  • Cervejas de várias marcas;

Veja, que são inúmeras possibilidades. E tem outros locais vagos em Campinas como  Centre Ville I em Souzas, com muitas salas para alugar e várias atividades que poderiam movimentar o local:

Salzburg, a terra onde nasceu Mozart

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Salzburg, cidade da Austria, onde nasceu Mozart, exala alegria o ano todo devido as diversas atividades artísticas que ocorrem na cidade. Não deixe Salzburg fora do seu roteiro na Europa, em qualquer estação. E sempre curtirá uma bela musica.

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Casa onde Mozart nasceu:

s6Casa onde Mozart passou parte de sua vida:

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No final do ano a festa é muito animada:

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Na cidade de Salzburg rodam troleibus Solaris (próximo post), da Polônia, sendo que no mês julho foram entregues novas composições. O veículo é um Trollino 18 com desenho Metrostyle. Os ônibus elétricos são uma solução inovadora e respeitosa com o meio ambiente.

Desde 2009 a Solaris fornece ônibus para Salzburg . Serão 12 novos troleibus aumentando a frota para 2016 (total de 33).

Tem cervejaria e com opção de sem álcool segundo eles para as crianças:

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Salzburg, alegria:

São vários festivais. Veja o anúncio do Festival que se encerrou no dia 30 de agosto:

Programe seu final de ano em Salzburg:

O filme a Noviça Rebelde foi filmado em Salzburg:

Áustria – cultura

Na Áustria nasceram algumas figuras relevantes que deixaram mensagens importantes por meio da arte.

Na musica se destacam: Wolfgang Amadeus Mozart, Franz Schubert, a família Strauss.

E o pintor Klimt.

Viena:

A Áustria é muito visitada no inverno e veja a campanha para o próximo inverno:

Strauss:

Mozart:

Schubert:

Gustav Klimt:

Klimt é autor do quadro mais valioso já comercializado. Vale ou não?

 

E um dos quadros mais perfeitos:

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Eindhoven, Holanda

A cidade de Eindhoven na Holanda foi onde surgiu a Philips e a montadora de caminhões DAF, agora propriedade da Paccar americana.

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Eindhoven é uma das cidades que tem mais ciclistas ativos:

Philips

Royal Philips Electronics – Koninklijke Philips N.V – Philips. Em 1913, em comemoração do 100º aniversário da independência da Holanda, a Philips fundava o Philips Sport Vereniging (Philips Sports Club, atualmente conhecido como PSV). É um clube com atividades que envolvem vários esportes, sendo mais conhecidos: o time de futebol PSV Eindhoven, e sua equipe de natação.

e7 O quartel general da Philips fica atualmente em Amsterdã e comanda o Philips Stadion, localizado Eindhoven, que é a casa do PSV Eindhoven. O PSV, o Ajax de Amsterdam e o Feyenoord de Rotterdam são os 3 maiores do futebol dos Países Baixos (Netherland como é mais conhecida a Holanda). Seu estádio foi inaugurado em 1913 com apenas trezentos lugares, localizado próximo a fábrica da Philips, no bairro conhecido como Vila Philips (Philipsdorp), sendo que sofreu grande destruição no final da 2ª Guerra Mundial, assim como a cidade.Depois foi reconstruído. A própria Philips funcionou na Bélgica nesse período. Em 1988 chegou ao clube o brasileiro Romário que em cinco temporadas marcou 174 gols. Outro brasileiro que fez sucesso no PSV foi Ronaldo, que chegou aos Países Baixos com apenas 17 anos em 1994.

e9Os 2 foram vendidos ao Barcelona da Espanha. Jogadores formados na base do PSV: Van Nistelrooy vendido ao Manchester United,  Philip Cocu (atual técnico), Zenden e Van Bommel para o Barcelona e Roben para o Chelsea.

Em 2012 a cidade inaugurou o Floting Bicycle:

DAF

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Em 1928, Hubert “Hub” van Doorne fundou a empresa Machinefabriek de Commanditaire Vennootschap Hub. Seu sócio e investidor era AH Huenges, diretor-gerente de uma cervejaria. Hub começou a trabalhar em uma pequena oficina em razão da cervejaria. Em 1932, a empresa, agora dirigida por Hub e seu irmão, Wim van Doorne, mudou seu nome para Aanhangwagen Fabriek de Van Doorne (Trailer Fábrica de Van Doorne), abreviado para DAF. Huenges deixou a empresa em 1936 e a DAF ficou nas mãos dos irmãos van Doorne.

A empresa dos irmãos Hub e Wim van Doorne já produzia caminhões na Holanda desde 1949 com uma imagem criativa e inovadora.  Foi praticamente a primeira a aplicar turbocompressor em motores Diesel inclusive com um modelo de intercooler, interresfriador de ar.

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DAF Cars
O primeiro carro de passageiros da DAF era o modelo 600, que foi uma sensação quando um protótipo foi apresentado em 1958.

e4O carro apresentava uma construção em aço unitária, com um motor boxer de dois cilindros montado na frente e refrigerado a ar. Tração nas rodas traseiras através de uma embreagem centrífuga com transmissão CVT Variomatic. A inteligência de sua construção eliminou a necessidade de um diferencial. O carro tinha suspensão independente em todas as rodas com braços MacPherson e uma lâmina de mola transversal na frente. O CVT — Continuously Variable Transmission, ou transmissão continuamente variável, solução pensada e praticada já fazia tempo, mas só produção comercial Holanda. A DAF Cars foi comprada pela Volvo.

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Em 1987, a DAF fundiu-se com a Leyland Trucks Rover Group. A nova empresa ficou como Leyland DAF no Reino Unido e em outros lugares como DAF.

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Em 1996, a PACCAR adquiria DAF Trucks. Em 1998, a PACCAR também adquiriu Leyland Trucks.

Em 9 de janeiro de 2012, a PACCAR instalou a pedra fundamental da nova fábrica na cidade de Ponta Grossa no estado do Paraná, Brasil. Foi decidido que o perfil de caminhão (também adequação às leis locais) para o Brasil seria a linha DAF e não os maravilhosos Peterbilt:


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Uma divisão da Paccar, a DAF tem sua sede e principal fábrica em Eindhoven. Alguns itens são fabricados (eixos) na Bélgica. Alguns modelos de caminhões vendidos com a marca DAF são projetados e construídos por Leyland Trucks em sua fábrica em Preston, Inglaterra.

No Brasil a DAF está melhorando suas estruturas e nacionalizando ao máximo a produção dos caminhões para facilitar a concessão de créditos. Atualmente o motor e cabine são importados da Holanda e montados em Ponta Grossa. A rede de concessionárias também deve crescer.

Com certeza estarão vendendo bem em breve pois os caminhões tem alta qualidade. A inigualável qualidade Paccar e DAF.

Philips – mais de 120 anos de atividades:

Victoria, Austrália – William Ricketts

A cidade de Melbourne é a capital de Victoria, Austrália. O lema da cidade é “Vires acquirit eundo”, que poderíamos entender como “Força e sempre em frente (indo).”

 

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Destacamos duas áreas ainda em Victória. Uma delas Richmond que é um subúrbio de Melbourne, na Austrália – considerando que foram criados novos subdistritos, mas fica como Melbourne mesmo.

Em Richmond nasceu William Ricketts (1898-1993) que era um oleiro e escultor australiano, artista e artesão. Ele viveu em Mount Dandenong também em Victoria a partir de 1934. Ele é conhecido por sua visão de uma Austrália moderna  e incorporava em sua obra a espiritualidade indígena além de grande respeito pela natureza. Nesse ano de 1934 ele começou a sua grande obra artística, a criação de um parque com esculturas, chamado atualmente de Willian Ricketts Sanctuary, onde trabalhou até sua morte em 1993. Ele não era de sangue nativo, mas se considerava adotado pela nação Pitjantjatjara. Na década de 60, o governo de Victoria comprou o William Ricketts Santuário e fez dele um parque público, onde William Ricketts viveu até sua morte em 1993.

William Ricketts Sanctuary é considerado um lugar de renascimento espiritual para Povos Indígenas da Austrália. Situado em uma clareira nos Dandenongs, é um lugar de beleza e tranquilidade, devido tanto ao ambiente natural e as esculturas místicas ao longo das suas vias. É um lugar para reflexão e contemplação.

Seus trabalhos principais incluem o “Dromana” no Jardim Seawinds, Arthurs Seat, Victoria, e “Arma Brute” no William Ricketts Sanctuary. Obras menores estão na coleção do Museu Powerhouse, Sydney. De 1949 a 1960, ele fez viagens frequentes à Austrália Central para viver com os Pitjantjatjara e Arrernte aborígenes, cujas tradições e cultura inspiraram sua escultura.

v3 v2Veja um vídeo sobre este local feito por Marion Sloane:

Em 1970 William Ricketts foi para a Índia. Passou dois anos lá, principalmente no centro espiritual do Sri Aurobindo Ashram em Puducherry, desenvolvendo a empatia espiritual para com as pessoas indígenas e conhecimento da sua filosofia.

Outro local de Victoria é Brambuk.

Brambuk foi criada para trazer vida à história e à cultura do Jardwadjali e Djab Wurrung, comunidades indígenas do sul-ocidental de Victoria.
A propriedade de Brambuk é compartilhada entre cinco comunidades indígenas com ligações históricas com as planícies circundantes. Brambuk permanece como um símbolo de afirmação desse processo de renovação e relação com as comunidades indígenas.

As lavandas de Cunha, SP

Cunha é uma cidade localizada numa região muito bonita. Fica entre Guaratinguetá e Parati. A estrada vindo de Parati ainda está em obras (estado do Rio de Janeiro) e até a Rodovia Dutra está ótima (estado de São Paulo). Claro que tomando cuidado com policiais rodoviários que aparecem de surpresa ao seu lado (não é válido multar assim, mas se te multar chance zero de ganhar se recorrer). Segundo pessoas da região até outubro de 2015 será possível ir numa boa até Paraty (carros altos conseguem ir numa boa atualmente). Vale a pena um bate e volta até lá num domingo ou sábado.

Este caminho faz parte da Estrada Real:

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Além da beleza natural a cidade sempre foi conhecida pelas cerâmicas que são produzidas por lá. Lindas e vale a pena visitar e até comprar:

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O portal e a cidade:

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Na minha opinião a ida até lá já vale a pena para conhecer as plantações de Lavanda ou Alfazema:

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Não deixe de visitar:

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E leve para casa alguns produtos do Lavandário:

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Está surgindo por lá agora o espaço chamado:
c15O proprietário decidiu plantar lavandas também e já faz suas essências. Inaugurou neste final de semana um espaço onde você pode passar algumas horas tomando um cafezinho (ele faz um chá delicioso para você). No futuro pensa até numa musica nos finais de semana.
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Para ficar hospedado existem inúmeras pousadas, e entre elas destacamos:

Pousada da Mata

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Pousada caminho das artes

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Pousada Barra do Bié

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Para comer indico 3 lugares (são vários restaurantes):

Casa da Serra (Gentil)

Nesse restaurante que fica entre o Lavandário e o Contemplário a comida é sempre fresca e as massas são produzidas artesanalmente na hora, e sempre tem uma opção vegetariana (massa):

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Restaurante Drão (na cidade) – tem opção vegetariana (massa ou risoto)
c11Observatori – tem opção vegetariana (massa)

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Cerâmica – se gosta de cerâmica veja os locais onde poderá ir neste link: http://www.portaldecunha.com.br/cunha/ateliecunha.html

E no final da tarde voltando para São Paulo ou Campinas:

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Rede de Hoteis Tierra do Chile e veículos mais vendidos no semestre

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No verdadeiro estilo Tierra, a arquitetura dos Hotéis da Rede Tierra do Chile está em sintonia com os belíssimos arredores onde cada um delses está localizado.

Tierra Chiloé

Lugar de gente hospitaleira, com suas palafitas, “curantos“ e “El Trauco”, o arquipélago de Chiloé cativa quem chega a suas terras. Na atualidade Chiloé atrai turistas nacionais e estrangeiros que buscam conhecer e fazer uma imersão na magia e cultura desta ilha que mantém sua natureza e suas tradições ao longo dos séculos. Os rios, riachos, lagos, lagoas, enseadas, praias e canais determinaram a vida e a cultura dos “chilotes” marcados pelo mar, pela pesca, pela coleta de mariscos e pela navegação. O artesanato de Chiloé é muito valorizado pelos turistas, reconhecido pelas cestarias, suas lareiras de pedra, por suas mantas de tecidos de lã de ovelha fiados a mão, elaboradas no tear e tingidas com ervas ou vegetais, 100% naturais, graças às técnicas herdadas de geração em geração.

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Em Chiloé pode-se desfrutar lindas paisagens oferecidas graças a sua geografia irregular, onde predominam pelo lado leste suas verdes colinas e águas calmas, e de outro o imenso e poderoso Oceano Pacifico que se choca com força nas rochas da costa oeste. Este é o cenário de uma rica biodiversidade que impressionou Charles Darwin no século XIX, e esta natureza exuberante atualmente é lar dos marsupiais “monitos del monte” ; o pequeno mamífero“pudú”; como também muitas espécies de árvores tais como “ulmos”, ”mañíos”, “canelos” e “coigues”, que evoluíram isolados, originando espécies de animais e de vegetação próprios deste grande continente austral.

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O Tierra Atacama

2a1é um hotel boutique no limite de San Pedro de Atacama. Foi criado pela família Purcell, dona e gestora há muitos anos da estação Ski Portillo, famosa no Chile por seu excelente esqui, gastronomia e calorosa hospitalidade. Como Portillo, o Tierra Atacama proporciona aos hóspedes experiências que combinam aventura e esportes ao ar livre com confortos no interior, hospitalidade e excelente serviço.

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Sua arquitetura, design interior e jardins foram desenhados por alguns dos mais criativos talentos do Chile. O objetivo foi deixar o hotel o mais autêntico possível, usando mobílias e acessórios feitos à mão com materiais locais, e ao mesmo tempo criando um lugar que permita aos hóspedes relaxar, mimar-se e aproveitar a boa vida nesta parte mágica do mundo. O ambiente é casual e amigável. Quando a noite cai, mire as brilhantes estrelas, aqueça-se na paz e maravilhe-se com o Deserto do Atacama.

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O Tierra Patagonia Hotel & Spa está localizado em uma encosta onde o pampa sul-americano encontra o Lago Sarmiento. O edifício está imerso na paisagem e emerge da encosta. A arquitetura premiada complementa o fluxo da geologia nesta localização privilegiada e apresenta as magníficas vistas ao Parque Nacional Torres del Paine, declarado Reserva da Biosfera pela UNESCO em 1978.

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No interior, as paredes revestidas de madeira emanam calor, segurança e proteção – um refúgio acolhedor depois de um dia descobrindo as incríveis paisagens da Patagônia.

2p3A essência da decoração interior reflete o design do hotel irmão, o Tierra Atacama, e aqui, como lá, mobiliários e tecidos foram feitos à mão por artesãos do Chile, utilizando materiais naturais da região, acabamento de alta qualidade e inspiração nas fazendas vizinhas, bem como a influência do povo nativo Tehuelche.

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O ambiente do Tierra Patagonia é casual e amigável, os diferentes espaços criados pelos designers induzem os hóspedes a conviver e conhecer uns aos outros, ou encontrar um canto tranquilo para relaxar e distanciar-se de tudo.

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Há algo de verdadeiramente delicioso em aconchegar-se em um sofá confortável com um cobertor no colo, um livro e uma taça de vinho, e em seguida esquecer-se do livro e apenas olhar pela janela em um dos lugares mais sublimes da Terra.

Autos mas vendidos em Chile – 1º semestre de 2015

Como no Brasil e vários países deste nosso planeta Terra a venda de carros novos sofreu uma queda de 21% com a desaceleração da economia chilena em 2015. A economia é assim mesmo, uma hora está bem e em outro momento balança e assim os anos vão correndo. Os empresários tem que estar atentos sempre sem pestanejar e os funcionários de empresas sempre em forma, qualquer vacilo ou implicância da chefia dançamos. Muitas vezes a crise é tão brava na empresa que muitos correm riscos, não é fácil não. Mitas vezes tem-se que trabalhar mais de 12 horas dia e ainda querem mais.

Nas vendas de carros e SUVs a ordem é (ANAC do Chile):

1º – GM
2º – Kia
3º – Hyundai

Interessante que em junho a Kia assumiu o primeiro lugar em vendas no Chile.

O primeiro lugar em vendas foi surpreendentemente a Mitsubishi L-200 (5.570 unidades), a seguir Hyundai Accent (5.020), Kia Rio (4.094), Chevrolet Sail (3.797), Toyota Hilux (3.755), Kia Morning (3.281), Suzuki Swift (3.024) e Nissan Qashqai CL (2.528).

Hyundai Accent:

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Carros: Hyundai Accent (5.020 unidades), Kia Rio (4.094), Chevrolet Sail (3.797), Kia Morning (3.281), Suzuki Swift (3.024), Toyota Yaris(2.054), Chevrolet Spark (1.700), Nissan Versa CL (1.653), Mazda All New Mazda 3 (1.556), Kia Cerato (1.514).

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SUVs: Nissan Qashqai CL (2.528), Toyota RAV4 (2.227), Suzuki Gran Nomade (1.738), Mazda CX-5 (1.573), Kia Sportage (1.402), Hyundai New Tucson (1.368), Nissan X-Trail CL (1.042), Hyundai Santa Fe DM (1.012), Chevrolet Tracker (1.008) e Suzuki Grand Vitara (832).

Nissan CX-5:

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Camionetes: Mitsubishi L-200 (5.570), Toyota Hilux (3.755), Ssangyong Actyon (2.228), Ford New Ranger (EE.UU., 1.412), Nissan Navara (1.207), Mahindra Pik Up (India, 1.069), Chevrolet D-Max (965), Nissan Navara CL (638), Mazda New BT-50 (629), Fiat Nueva Strada (Italia, 608).

Olimpíadas no Rio e o futuro

Partes da cidade do Rio de Janeiro se transformaram num canteiro de obras. Os locais mais importantes para as Olimpíadas estão recebendo muito investimento e sendo modernizados se assim podemos dizer. Na região da Barra até Recreio e mais adiante (Santa Cruz-Campo Grande) o sistema de transportes BRT já funciona (claro que já teve problemas nas pistas dos ônibus) e também tem a ligação para Aeroporto do Galeão. A estação principal fica na Barra: Alvorada.

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A região do Maracanã já foi toda arrumada desde a Copa do Mundo.

No região do Porto ( Porto Novo entre Santos Dumont e Rodoviária) as obras estão aceleradas com derrubada de vários viadutos (não gosto de derrubar, deveria ter outro aproveitamento com lojas na parte de baixo dos mesmos), construção de tuneis e recuperação de prédios (com construção de outros). Os modernos bondes do centro e Porto Novo estão com obras exageradamente atrasadas (muitos cariocas não acreditam que fique pronto).

E a Rodoviária? Vejas as fotos atuais dos terminais próximos à Rodoviária Novo Rio:

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Simplesmente horrível o estado das ruas, prédios e terminais perto da rodoviária. Claro com muitas obras e muita confusão.

Nos bairros após Santos Dumont (Aterro) destacando Humaitá, Botafogo, Flamengo, Glória está tudo como sempre foi (os bairro em si). A vantagem deles é a presença do Metrô que não tem nada a ver com Olimpíadas.

Na Zona Norte com já disse outra vez alguns trens chineses novos vão aparecendo e muitos já ficando velhos e sujos, veja o vidro e piso de um dos trens que vai para o Méier, e o de Campo Grande (e falam do Metrô de New York – acreditem o de New York é menos sujo):

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Em Engenho de Dentro o estádio está sendo recuperado (absurdo o gasto desnecessário para refazer o que foi construído na correria no passado). Uma vergonha os turistas que forem via Central do Brasil para jogos no Engenhão e verificar as diferenças das estações onde só se salvam a própria do Engenhão e a do Maracanã.

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e nas imediações alguma melhoria:

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Agora, na maioria dos bairros da Zona Norte nada. Alguns razoáveis como Tijuca, Grajaú, Maria da Graça, Cachambi. E os outros como Méier, Engenho Novo, Riachuelo, Rocha, Cascadura, Madureira, e seguindo Bangu, Campo Grande?

Pensando no futuro, após as Olimpíadas o que será desses bairros esquecidos (e não coloquei todos)? Será que o valor gasto em determinadas áreas da cidade não seria melhor convertido sendo aplicado para toda a cidade? Não daria para reconstruir a cidade toda com o mesmo valor? Precisaria investir tanto dinheiro na região do Porto (veja que até o Eataly que acabou de abrir em São Paulo está procurando local no Rio e não ouvi falar falar que pretendam abrir no Porto Novo).

Daria para pegar todo o dinheiro investido nas Olimpíadas e arrumado toda a cidade (estações de trem decentes no Méier, Bangu, Engenho Novo, etc.). Não precisaria ficar perfeita, mas honesta para com todos seus habitantes. Tenho pena do Rio que deixou as favelas em áreas nobres. Tudo invertido. Você passa por exemplo em Campo Grande e vê as montanhas sem favelas.

Que oportunidade os governantes estão perdendo de arrumar toda a cidade do Rio de Janeiro, cujo povo que não pode andar nas ruas depois que escurece, merece dias melhores.

Pelo menos os atletas ficarão bem instalados e alimentados: