Jovens , Brasil e Ciência sem fronteiras

Muito tem que ser feito em nosso Pais. E digo como muitos que começa pela Educação.

Precisamos de um novo Professor, voltado para novos tempos que já chegaram. O programa Ciência sem Fronteiras do Governo brasileiro dá um grande passo nesse sentido levando inúmeros universitários para frequentar as melhores Faculdades do Mundo. Será uma mudança de consciência e novo peso nas Universidades, cutucando os Professores para um novo tempo, um novo estudante, um novo mundo que chegou e muitos não percebem.

E na indústria – Finalmente teremos novos valores nas empresas com um novo pensar, sempre no presente, no momento. Chega de administradores, diretores, etc. que não promovem funcionários pelo seu valor técnico e poder de criação  E SIM POR HOMENS DE CONFIANÇA que normalmente não teriam capacidade para tal, mas não são concorrentes nas intenções.

Rumo a um novo Brasil, um novo mundo de oportunidades para todos.

E não sou cego para tantos desmandos e desvios de curso em nosso Pais onde a pessoa pensa em sí próprio, chega disso também.

Venham jovens do Ciência sem fronteiras e mãos a obra na construção de um novo Pais.

 

CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS – Tenho que parabenizar o programa Ciência sem Fronteiras. São jovens estudantes brasileiros (+- 13mil) que neste semestre estarão seguindo viagem para uma vivência fantástica para os próprios e os países envolvidos, principalmente o Brasil. Fora os que já foram e estão no exterior (+ de 25mil) e os que estarão indo no próximo semestre (13480) – Alemanha (com 2.000 vagas previstas); Austrália (2.250 vagas previstas); Canadá (2.188 vagas previstas); Coréia do Sul (292 vagas previstas); Estados Unidos (2.000 vagas previstas); Finlândia (300 vagas previstas); Hungria (2.300 vagas previstas); Japão (150 vagas previstas); e Reino Unido (2.000 vagas previstas). O Governo Brasileiro (Ciência/ Tecnologia e Educação) ajuda os estudantes financeiramente. Aqui no Canadá é bonito de se ver os estudantes de várias partes do mundo trocando experiências. Encontrei um jovem da Colombia que me informou que lá o próprio estudante tem que bancar os custos.
Temos que ver as coisas boas também. Esses jovens voltarão para o Brasil e causarão um impacto no campo universitário e da iniciativa privada.

É claro que muita coisa tem que mudar em nosso País e é bom ver que os jovens não estão indo para Cuba.

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