Normalmente estudamos na escola mais próxima de casa ou numa escola melhor desde que se tenha condições de locomoção e como pagá-la se for particular. Existem jovens que têm a opção de estudar na melhor escola do bairro, da cidade, do estado, do País ou do mundo. No frigir dos ovos todos terão oportunidade de vencer, alcançar o sucesso ou simplesmente ser feliz.
Um bom professor pode ser encontrado em qualquer escola, até a pública mais próxima.
Vamos falar sobre algumas escolas diferentes, começando por aquela que é uma das mais tradicionais e caras do mundo, onde filhos de milionários foram estudar, misturando-se com principes e outras coisas mais.
Institut Le Rosey o “Colégio Real”
É uma lendária escola suíça, fundada em 1880. São 380 alunos de todo o mundo (no máximo 10% de um mesmo País – o intuíto é reunir jovens de todoas as partes do planeta terra) entre 7 e 18 anos que partilham a vida em dois campus:
um tradicional conjunto de prédios na cidade de Rolle ao lado do lago de Genebra
e para os meses de Inverno na estância de esqui alpino chamada Gstaad (onde existe um aprendizado e aperfeiçoamento no esporte do esqui)
Todos os estudantes aprendem em Inglês ou Francês (ou os 2 idiomas em conjunto), bem como estudam uma ou mais línguas estrangeiras (fora o inglês e francês).
Eles vivem como em uma comunidade internacional para que cada Rosean (como é carinhosamente chamado o estudantes desta escola) contribua através da sua própria língua, cultura e religião, tornando o campus uma verdadeira “aldeia global”, compartilhar com os amigos.
Preço da anuidade? São 50.000 euros por ano. É considerada a escola mais cara do mundo. A “Escola dos Reis” tem 28 acres com lago, 10 quadras de tênis, três piscinas aquecidas, sauna, raia para velejar e uma unidade de inverno com hotel, restaurante, pistas de esqui e teleférico. Tem cavalos para praticas esportivas. Campos de futebol, basquete e volei. Dá ênfase aos estudos de idiomas, economia e negócios.
Os Roseans têm esportes e atividades artísticas, todos os dias, e aprendem as responsabilidades através de clubes e sociedades, eles são incentivados a desenvolver as suas “múltiplas inteligências” e talentos.
A escola foi fundada em 1880: amizade e um sentimento de unidade compartilhada por estudantes e funcionários iguais, respeito por si mesmo e pelos outros, um grau de disciplina, a coragem para enfrentar dificuldades, e a vontade para ultrapassá-las.
A associação do ex-alunos (AIAR) é altamente eficaz e bem organizada. Uma verdadeira rede mundial de contatos, o que significa que todos os amigos Rosean tem apoio em toda a parte. A Associação Internacional de Antigos Roseans tem representantes na maioria dos países, por vezes em cada grande cidade (também na cidade de São Paulo). Tem tanto uma rede estruturada e dinâmica mantida com seus próprios recursos e é um dos mais ativas, eficientes e animadas (“velho rapazes”) associações de todo o mundo.
Ajudam no “primeiro emprego” e de experiência profissional durante e após o seu tempo na universidade ou faculdade.
Arte na escola é muito importante.
A escola tem uma próspera vida artística: 3 orquestras, dois coros, inúmeros ensembles e performances solo, 3 grupos de drama (utilizando as duas línguas da escola), workshops de arte e fotografia e estúdios.
A escola “comum”, o Fórum e o Anuário são apenas a mais óbvia das muitas oportunidades para assumir responsabilidades e liderança, e para aprender a expressar-se em público.
Desafios, expedições e excursões são concebidos para ajudar os alunos a explorar os seus próprios limites, para descobrir o exterior e outras civilizações.
Programas humanitários
É importante que aprendam a ajudar aqueles menos afortunados do que eles. É dada especial atenção a este aspecto da sua educação, tanto através de um serviço comunitário e o trabalho do Comité Caridade, que desempenha um papel fundamental no esforço de abrir os olhos e corações dos estudantes para a situação dos mais carentes em todo o mundo .
Todos os anos uma série de atividades complementares também são realizadas: trabalhar nas férias para ajudar a construir orfanatos na Roménia e na Bulgária; viagens ao Mali para trabalhar no projeto Rosey-Abantara e para ensinar as crianças Mali; visitas e concertos para lares de idosos e hospitais, unidades de angariação de fundos para ajudar as vitimas de catástrofes, e a colaboração com os pais e alunos em projetos específicos.
Existem inúmeras pessoas conhecidas que estudaram lá. Por mera curiosidade divulgo. O importante são aqueles que não têm título mas estiveram por lá. E quanta coisa poderão passar para outras pessoas.