Exterior ou interior

Normalmente em sua maioria a pessoa compra o carro que pode comprar. Principalmente ao comprar um carro usado leva o que está com melhor preço e bem conservado.

Ai vem um problema grave que ocorre e que deveria ser coibido pelas autoridades. É a recuperação de carros que sofreram acidentes graves. A perfeição é tamanha que não se percebe que o carro foi reconstruido, ainda mais quando compramos o que podemos.

Deveria ser proibida esta pratica. Outra exigência é que as revendas de carros usados deveriam atestar a qualidade do produto com exigência de troca caso ocorra problema. Realmente não seria fácil fazer estas verificações, mas não se pode comprar qualquer produto e a exigência de Nota Fiscal seria garantia na compra pela revenda.

E se temos grana para queimar o que escolhemos primeiro: o exterior ou interior? Ou, o motor?

Linda esta nova Ferrari. O interior importa?

Painel todo em couro legitimo:

O interior perfeito. Importa o exterior?

Um cantinho no Sul da França com muita história para ouvir e fazer uma refeição



Se estiver em viagem pelo Sul da França perto de Tarascon não deixe de visitar Montségur e depois da descida da montanha pare para tomar um suco ou refeição neste agradável local com restaurante e galeria onde poderá comprar algo ligado ao povo Catharo que no passado habitou esta região. No jardim tem algumas mesas sob as árvores. Quando estive lá o proprietário ficou contando as histórias deste povo interessante e falando em espanhol numa boa.

l’Occitadelle 12, Le Village 09300 Montségur
Tél : 05.61.01.21.77 Fax : 05.61.01.80.26

País dos Cathares- Montségur.

Carro que indico para você alugar em Toulouse:

É um Megane Coupe XV de França série limitada que acaba de ser lançado na França: esportividade em sua forma mais pura, com sua frente em acabamento cromado acetinado e entrada de ar de grandes dimensões. As luzes da frente em forma alongada e capô com aspecto mais esportivo.

Você comprou um carro premiado…

Estava pensando cá com meus botões. Eu não comprei um carro com defeito e posso pouco ligar para quem foi premiado com um carro chumbado, com alguns defeitos de fabricação como em comentário que vi sob uma notícia de recall.

O carinha disse que ficou sem o carro pois o motor deu problema e foi trocado e agora teria que voltar para acertar um novo defeito. Imaginemos que o cara trabalha como vendedor e precisa do carro, comprou do fabricante tradicional e de quem ele gosta muito, admira e confia plenamente. Veja que ele adora a marca. Gosta do carro. Só que ficou vamos supor uma semana sem carro para trocar o motor (garantia) e agora tem que perder meio dia de trabalho para levar o carro no conserto novamente, mesmo com hora marcada. Será que ele tem esse tempo?

Continuemos…

O que aconselharíamos para o carinha ou outro própriootário (como dizia um amigo meu), desculpe proprietário? Três alternativas:

  • perder dias de vendas e solicitar um desconto para a Concessionária para cobrir o dia ou horas que perdeu;
  • alugar um veículo (se o seguro cobrir ótimo, caso contrário mandar a conta para o fabricante pagar (se tiver um carro de alto luxo com certeza eles emprestam um carro, o que não é o caso dos simples mortais sem sangue azul));
  • Ou, a idéia brilhante de conhecidos e até pode ser do fabricante. Venda o carro e compre outro.

SOCORRO, A TERCEIRA OPÇÃO É CRIMINOSA, FALTA DE RESPEITO COM SEU IRMÃO. Já pensou a dor de cabeça do carinha que comprar um carro que vive dando defeito? E quem vendeu o carro para ele ou indiretamente a um terceiro e sabe que ele tá dando muito defeito?

Conclusão: se o carro apresenta problemas sérios tem que ser destruído e substituído por outro.

É bom sonhar…

É a menor resistência dos materiais?

É impressionante o que está ocorrendo com as principais montadoras de veículos. É a Toyota, Honda, agora a Volks aqui no Brasil. E o que não  ficamos sabendo (você nunca saberá se os Mercedes, BMW, Audi, Rolls Royce estão dando problemas, pois serão corrigidos na surdina e qualquer reclamação será tratada como caso de guerra até sanar esse eventual problema).

Minhas dúvidas:

  • a primeira seria sobre a resistência dos materiais, que já não é mais a mesma e todos que fabricam algum produto devem ficar atentos a partir de 2010;
  • a segunda poderia ser a mão de obra, não acredito pois a automatização toma conta;
  • rebelião dos robôs nas indústrias?
  • falta de controle da qualidade,
  • ou, simplesmente se cansar da repetição dos dias, sempre fazendo o mesmo serviço, todo dia apertando parafusos das rodas;
  • pureza dos materiais?

Não é fácil encontrar um culpado. Pode ser a produção em massa, quantidade, querer tirar o máximo de produtividade das linhas de montagem. A falta de carros para atender a população consumidora destes produtos. Veja que até na China muitos já têm seu veículo.

A Volkswagen que se transformou numa das maiores do mundo também sofre com problemas em seus veículos. E veja o Gol é o carro mais vendido no Brasil, disparado. E tem problemas. Primeiro o misterioso caso do motor 1.0. Agora rolamento da roda traseira que pode travar a roda (já pensou você dirigindo e travar a roda do carro).

Até agora eu era meio contra os veículos coreanos, mas vou observá-los com mais carinho e até fazer um teste nas concessionárias. Será que estes aguentam o tranco e não tem sonho de serem os maiores do planeta na produção de veículos? A Hyundai dá as cartas na Kia, etc.

A empresa mais moderna na fabricação de veículos vai melhorar os controles de qualidade.

Fabricar veículos é de uma responsabilidade imensa. Não se pode deixar de acompanhar os critérios de qualidade. A Toyota, assim como a Honda sempre foram as campeãs na qualidade de produção, ou seja, após a fabricação dos veículos e sua venda sempre tiveram o menor número de carros com problemas. Atingir o 100% é impossível. Esta sempre foi minha bronca. As empresas sabem que determinado número de veículos têm problemas e ao constatá-los deveriam dar um veículo novo no lugar, ao invés de judiar daquele que confiou na marca e foi premiado.

Vejam, a Toyota sempre foi a que conseguir produzir o maior números de veículos com 100% de acerto na produção.

Mas neste mundo nada é perfeito e um dia poderá dar problema. E piora quanto maior o número de carros produzidos. E o fabricante sentindo qualquer problema tem que imediatamente falar para seus clientes e até não recomendar a compra dos veículos suspeitos de terem problema. Afinal estão lidando com vidas humanas. Se um motorista sofrer um acidente grave e matar algumas pessoas quem irá para o tribunal não será o presidente da indústria automobilista e sim o motorista.

Lembro o acidente do ônibus da Viação Atibaia na Fernão Dias. O motorista tem que ser prudente pois eu desconfio da total estabilidade desses ônibus muito altos (manter velocidades acima dos 100 km/h em estradas com curvas). Assim como caminhões com carga alta. Nas estradas limitam as velocidades. E ninguém obedece. Na quinta-feira pela manhã acompanhei um Ônibus da Viação Atibaia no sentido São Paulo na descida depois do túnel da mata fria. Como todo mundo ele desceu com velocidade pouco acima dos 80km/h e a velocidade indicada é 60km (sofri para acompanhá-lo pois desço ali a 60 e sofri para chegar perto dele). E a gente percebe que o ônibus inclina um pouco nas curvas. Mas não sou engenheiro para discutir. Os motoristas têm que ficar atentos e manter a velocidade indicada nas placas.

Reportagem do Washigton Post de hoje comenta sobre as declarações de Akio Toyoda, presidente da Toyota e neto do fundador da empresa, que desculpou-se nesta sexta-feira pelos problemas de segurança em veículos ao redor do globo e prometendo se envolver pessoalmente na melhoria do controle de qualidade da Toyota.

“Expressamos nosso sincero pedido de desculpas por causar transtornos e preocupação para muitos de nossos clientes”, em japonês Toyoda disse durante a entrevista coletiva na sede da Toyota em Nagoya, Japão.

Toyoda, que assumiu o comando da Toyota em junho de 2009, disse aos repórteres que iria presidir uma comissão de controle de qualidade global. A gigante automobilística japonesa também vai contratar peritos externos para a comissão de qualidade.

“Como o chefe de uma empresa de fabricação de automóveis, eu sinto que causar ansiedade em nossos clientes é muito lamentável”, disse Toyoda. Afirmou ainda que a Toyota coloca o cliente sempre em primeiro lugar.”

Até a sua entrevista coletiva de surpresa nesta sexta-feira à noite (19horas em Washington), Toyoda de 53 anos, não tinha se pronunciado.

Toyota anunciou um recall no mês passado de carros e caminhões para resolver o problema do pedal do acelerador e problemas de segurança da montadora. Uma empresa que cresceu para o dominar o mundo do automóvel justamente por ser uma defensora da qualidade.

A empresa perdeu quase U$ 34 bilhões em valor de mercado, o recall tem crescido a quase 8 milhões de unidades em todo o mundo. Informação do Washington Post.

Toyoda disse que a empresa ainda está decidindo como lidar com o outro problema que surgiu, ou seja, os problemas de frenagem do Prius, o híbrido de alto perfil de qualidade, que foi o carro mais vendido no Japão no ano passado. A decisão será tomada o mais rapidamente possível, disse ele. No início desta semana, a companhia disse que estava considerando os problemas do Prius nos Estados Unidos e Japão sobre as questões de travagem.

Toyota atribuiu o problema ao sistema antitravamento do freio.

“Ao invés de se preocupar com o número de carros vendidos, nós iremos colocar a primeira prioridade que é eliminar a ansiedade dos nossos clientes e reconquistar a confiança”, disse Toyoda. “Eu acredito que a confiança vai voltar para nós como o passar dos dias.”

“Rather than focus on the number of cars we sell, we will put our first priority on taking away our customers’ anxiety and winning back trust,” Toyoda said. “I believe that trust will come back to us as days pass.”

Uma lição que devemos aprender, principalmente os fabricantes de veículos

Não entendo o posicionamento das montadoras de automóveis. São sempre duras na queda para reconhecer a existência de algum problema. Nem vou aventar que não nos dão um carro novo quando pegamos um zero chumbado. Só quem pega um carro desses é que pode dizer o sofrimento, tipo compra o carro novo pois precisa muito dele e o bichinho fica parado na concessionária por dias. Quando tirei meu Ford Fiesta Trail veio com problema num cabo de vela e foi uma luta para reconhecerem, simplesmente testar os 4 cabos de vela.

No Brasil recentemente tivemos problemas com o modo de rebater o banco e também alguns problemas de tipo de óleo lubrificante. E sabemos o quanto as montadoras demoram e discutem até o reconhecimento do problema. Tem que ser sério problema para uma decisão de recall.

Segundo o Washington Post a decisão da Toyota de suspender na terça-feira passada a produção e venda de oito modelos aconteceu depois de meses de disputas com autoridades de segurança federais, estaduais e que não concordavam com o que estava causando a aceleração involuntária. Alguns culpam a Toyota por querer crescer rápido demais.

Ainda segundo o Washigton Post em novembro a empresa alegou que o problema era causado por tapetes defeituosos, um diagnóstico que levou para uma solução simples: tirá-los dos carros.

O problema continuou sendo investigado a fundo pelas autoridades reguladoras federais e com a National Highway Transportation Safety Administration.

Após alguns dias, a agência divulgou um comunicado incomum procurando corrigir as informação divulgada pela Toyota: “Retirar tapetes não corrigiu o defeito dos veículos, afirmando ainda que estava relacionado com o acelerador e design do piso”.

Esse vai-e-vem, seguido por novos acidentes e, em seguida, a admissão nesta semana que de fato alguns modelos da Toyota tinham pedais do acelerador com defeito, pode afetar a sua reputação de segurança e confiabilidade.

A reportagem do Washington Post diz que a General Motors anunciou que os seus concessionários irão oferecer incentivos para compra, especificamente para clientes Toyota. Oferecerá 1.000 dólares para os proprietários de Toyota de desconto na compra de um veículo GM e  1.000 para ajudar a saldar os contratos de financiamento não quitados.

“Decidimos fazer esta oferta depois de receber muitos e-mails e telefonemas de nossos revendedores, que têm sido abordados pelos clientes Toyota pedindo ajuda”, disse um porta-voz da GM.

Avis Budget Group, disse quarta-feira que está retirando cerca de 20.000 Toyotas de suas frotas de aluguel.

A maior bronca dos americanos foi causada pela relutância da montadora em reconhecer o problema perante os clientes.

Os clientes da Toyota estão sendo orientados a partir de agora: “se o seu veículo está agindo estranhamente, pare  num local seguro, desligue o motor e entre em contato com um concessionário da Toyota para obter ajuda.”

Sou fã da Toyota, sua qualidade, esmero na produção dos veículos e seriedade. O que nos deixa triste é a demora no reconhecimento do problema ou pronta solução para o mesmo. Concordo que é uma situação difícil.

O erro foi não ter ido a fundo na descoberta do problema. Quando você tem uma produção grande e um moderno processo produtivo os cuidados são ainda maiores. Não dá para comparar a resistência dos carros que vinham importados do Japão. Não tem como mantê-la. E mais ainda com a terceirização na produção das peças os cuidados também são maiores.

Cheguei a conclusão que as coisas saem perfeitas quando nós fazemos sem depender de outros.

A Toyota dará a volta por cima e os culpados pela demora na solução com certeza serão chamados pelo Primeiro ministro do Japão e até o Imperador. O nome do Japão foi envolvido numa ocorrência que poderia ter sido evitada.

E digo, se tivesse grana amanhã compraria um Toyota Corolla. Não teria dúvidas. Como também confio na GM, pois trabalhei lá e sei como são sérios, pena que sua linha de veículos atual não seja totalmente do meu gosto.

Andar com óleo no interior do carro

Apesar de dizerem que a cada 1000km o carro possa gastar até 1 litro de óleo é uma coisa muito chata.

Novamente andei mais 800km com o Mille e foi 800ml de óleo. A água do carro está limpa (limpei recentemente) sem sinal da cor marrom que estava. O que significava ferrugem que pode ser falta de lubrificação, ou não?

Botamos na última troca um óleo mais grosso, tipo aqueles para carros acima de 100mil km. E continua queimando óleo. E continuo com meio litro de óleo dentro do carro para qualquer emergência.

Minha próxima alternativa será voltar a utilizar o óleo recomendado pela Fiat para o Mille Fire. E vou colocar o Carbono Puro para tentar minimizar o problema.

E saber que sai de um Fiesta Trail que desde zerokm queimava 1 litro a cada 2milkm.

É perseguição. O Corolla 2001 que tive antes do Fiesta nem olhava o óleo pois estava sempre no nível. Relembrando o que já disse. Na Assistência técnica da Toyota me falavam, não abra o capô do motor nunca, só nas revisões. Exceto para colocar água para os limpadores de para-brisas.