Remédios, remédios…doenças, doenças?

Tenho notado já faz um tempinho como são abertas farmácias, poderia até exagerar e dizer que a cada esquina tem uma. E mais que a cada quilometro tem uma que funciona 24h, nas cidades maiores.

Na segunda e terça fui a farmácia para comprar um bendito remédio que tomo devido problema em uma unha do pé. Fui na Drogasil em Campinas (Nossa Sra. de Fátima) e tinha umas 10 pessoas na fila, parecia fila de banco – agora tem cadeiras para sentar e esperar para ser atendido. Desisti. Ontem, fui noutra Drogasil e fila para ser atendido no balcão e no caixa (na Barão de Itapura).

Fui na Raia perto de casa e também tinha 2 na minha frente, o que é normal. Finalmente comprei o remédio.

Agora, uma pergunta fica no ar: qual o motivo de se vender tanto remédio?

A resposta é óbvia, ficou doente tem que tomar remédios.

Pode-se procurar terapias alternativas como a Homeopatia, que funciona muito bem e eficaz – instantaneamente, basta acreditar e ter um bom médico. Tem a oligoterapia (Menetriér: Organismo é o conjunto do sistema de trocas – Medicina das Funções), e assim vai. Tomar o famoso Pianto-Biótico e Bio St. Joseph (leveduras produzidas no Grão-Ducado do Luxemburgo – Bioimex no Brasil). São muitas alternativas.

Será que podemos evitar remédios com uma alimentação mais saudável? Diminuir a quantidade de comida que ingerimos? Consumir orgânicos? Não comer alimentos de origem animal cru?

A nutricionista já vem com a primeira pergunta, não é, como estão suas fezes? Precisa usar papel para limpar ou jato de água? Se o seu intestino estiver normal e tomastes bastante água sai normal e não suja o papel higiênico. Se sair como bolinha é falta de água, apesar de não sujar o papel.

Isso é básico!

Então…

Acredito que se cuidarmos da alimentação, uma alimentação mais saudável e se possível com produtos orgânicos evitaremos doenças. Ter um PH alcalino, o cólon limpo e saudável.

Outro ponto, é a importância de movimentar o corpo. Para os mais idosos e outros, os exercícios funcionais ajudam muito (indico a CVida de Campinas). E a dança, não existe remédio melhor que praticar dança de salão numa academia de dança (indico a Casa da Dança de Campinas).

Por vezes, você tem problema de postura e te incomoda – procure um profissional de RPG. Acerta sua coluna e cervical a partir dos músculos (que se contraem com o tempo e mal posicionamento), sem utilização de força.

E se você não está se encontrando, não está bem consigo mesmo, faça uma terapia bioenergética (Reich & Lowen).

E finalmente faça as perguntas tradicionais: Quem sou? Para onde vou? De onde… Pode ser o início de um trabalho espiritual.

Você está alegre, feliz? Isso é o que importa, é estar bem. Até mesmo pode continuar a tomar seus remédios, se necessário. Não sou contra os remédios, mas sim sua utilização somente em intervenções necessárias.

Curcuma

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Curcuma pode ser confundida com o gengibre, mas cuidado ao manipular pois sua mão ficará amarela por um bom tempo. Essa raiz tem uma cor esplendorosa, que parece retratar suas qualidades como um remédio natural sem igual.

Atua muito bem em nosso corpo com destaque para sua propriedade anti-inflamatoria.

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Osteopatia

Osteopatia é um sistema autônomo de cuidados de saúde primário, que se baseia no diagnóstico diferencial, bem como no tratamento de várias disfunções e prevenção da saúde, sem o auxílio de fármacos ou cirurgia. A Osteopatia enfatiza a sua ação centrada no paciente, ao invés do sistema convencional centrado na doença. A profissão de Osteopata é uma profissão de saúde distinta, com uma formação acadêmica superior e treinos clínicos específicos. A Osteopatia utiliza várias técnicas terapêuticas manuais entre elas a da manipulação do sistema musculoesquelético (ossos, músculos e, articulações) para ajudar no tratamento de doenças.

Osteopatia foi criada pelo médico americano Andrew Taylor Still durante a guerra civil americana no final do séc. XIX. Foi através da observação e investigação que fez uma correlação entre as patologias e a suas manifestações físicas.

Osteopatia é considerada uma das disciplinas da medicina alternativa, ou terapêutica não convencional, uma vez que seus princípios filosóficos são diferentes dos da medicina convencional. Os tratamentos usam uma abordagem holística da saúde, considerando que a capacidade de recuperação do corpo pode ser aumentada pela estimulação das articulações. Na prática, os tratamentos da osteopatia estão enfocados em dores nas costaspescoço e demais articulações.

 

A osteopatia craniana foi desenvolvida por Willian Garner Sutherland (1873 – 1954), que foi um dos melhores alunos da primeira turma de osteopatia formada por Andrew Taylor Still, em Kirskiville.

Sutherland descobriu um sistema de regulação para o organismo que se manifestava através de um movimento lento e rítmico do crânio, denominando-o de MRP (Movimento Respiratório Primário).

Tempos depois, entre os anos de 1975 – 1983 outro médico e osteopata americano Dr. John Upledger desenvolveu estudos sobre o movimento sincronizado entre o osso occipital e o osso sacro, batizado mais tarde de ritmo craniossacral.

A Osteopatia Craniana consiste em liberar restrições do sistema craniossacral e seus componentes, dissipando os efeitos negativos do estresse, facilitando o processo de recuperação do próprio corpo (principio da auto cura).

Estes movimentos podem ser detectados em qualquer parte do corpo, mas com mais facilidade no crânio, sacro e cóccix. Quando o problema é detectado, o osteopata utiliza técnicas manuais delicadas para liberar estas áreas e dissipar as tensões que podem causar restrições em todo o corpo.

A Osteopatia Craniana devolve ao corpo a otimização fisiológica, deixando-o integralmente preparado para a autocura sempre que necessário.

A Osteopatia Craniana é indicada para:

– Dores de Cabeça e Enxaqueca.
– Labirintite.
– Rinite e Sinusite.
– Nevralgias do Nervo Trigêmeo.
– Dores Crônicas Vertebrais.
– Problemas Relacionados ao Estresse.
– Dificuldades de Coordenação Motora.
– Disfunções em Recém-nascidos e Crianças.
– Lesões por Traumatismos Cranianos e Medulares.
– Fadiga Crônica.
– Fibromialgia.
– Disfunções da Articulação Temporomandibular (ATM).
– Escoliose.
– Disfunções do Sistema Nervoso Central.
– Regulação do SNA (Sistema Nervoso Autônomo).
– Estresse Pós-traumático.
– Dificuldades Emocionais.
– Entre outras.

Dançando com esta bela catalã

O Povo Cigano

Lemos na Wikipedia:

Ciganos é um exônimo para roma (em singular: rom, termo que, traduzido para o português, significa “homem”) e designa um conjunto de populações nômades que têm, em comum, a origem indiana e uma língua (o romani) originária do noroeste do subcontinente indiano. Também são conhecidos pelos termos boêmios, gitanos, calons (no Brasil), judeus(em Minas Gerais), quicos (em Minas Gerais e São Paulo), calés e calós.Essas populações constituem minorias étnicas em numerosos países e são conhecidas por vários exônimos. O endônimo”rom” foi adotado pela “União Romani Internacional” (em romani: Romano Internacionalno Jekhetanipe) e pela Organização das Nações Unidas.

Na Europa, esses povos, de origem indiana e língua romani, são subdivididos em diversos grupos étnicos:

  • Rom (singular) ou roma (plural) propriamente ditos, presentes na Europa centro-oriental e, a partir do século XIX, também em outros países europeus e nas Américas;
  • Sinti, encontrados na Alemanha, bem como em áreas germanófonas da Itália e da França, onde também são chamados manoush;
  • Caló, os ciganos da península Ibérica, embora também presentes em outros países da Europa e na América, incluído o Brasil.
  • Romnichals, principalmente presentes no Reino Unido, inclusive colônias britânicas, nos Estados Unidos e na Austrália.

Além de migrarem voluntariamente, esses grupos também foram historicamente submetidos a processos de deportação, subdividindo-se vários clãs, denominados segundo antigas profissões e procedência geográfica, que falam línguas ou dialetos diferentes.

The Romani people—once known as “gypsies” or Roma—have been objects of both curiosity and persecution for centuries. Today, some 11 million Romani, with a variety of cultures, languages and lifestyles, live in Europe—and beyond. But where did they come from?
Earlier studies of their language and cursory analysis of genetic patterns pinpointed India as the group’s place of origin and a later influence of Middle Eastern and Central Asian linguistics. But a new study uses genome-wide sequencing to point to a single group’s departure from northwestern Indian some 1,500 years ago and has also revealed various subsequent population changes as the population spread throughout Europe.